sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

SALVEMOS A MATA DO BUÇACO - VÍDEO

Para reforçar a necessidade e a urgência de tomarmos posição contra a destruição da Mata do Buçaco, para tirar as últimas dúvidas que ainda restassem a alguns e para começar a responder aos contra-ataques, à desinformação e até às ameaças que por aí virão, aqui fica um vídeo elaborado há escassas semanas por um grupo de amigos e defensores da Mata do Buçaco, que revela bem o que ali se está a passar.

Apelo por isso, uma vez mais, para que todos subscrevam e divulguem o mais amplamente possível a petição "Salvemos a Mata do Buçaco":

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

SALVEMOS A MATA DO BUÇACO!

Devido às denúncias que me foram chegando e sobretudo ao relato directo e pessoal de amigos que visitaram recentemente a Mata do Buçaco e puderam constatar in loco a barbaridade que está ali a ser cometida, tomei a iniciativa de lançar uma petição pública.

Apelo a todos que com ela concordem que não só a subscrevam como também a divulguem o mais amplamente possível.

http://www.peticaopublica.com/?pi=AGP


Fotografias de Rui Mateus

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

PORTUGAL AINDA É UM ESTADO DE DIREITO?

1º exemplo:
"Base de dados da PSP refere religião, fé e tendências políticas dos cidadãos"

2º exemplo:
"Comissão critica partilha de dados pessoais entre Portugal e EUA"
(http://www.publico.pt/Política/comissao-critica-partilha-de-dados-pessoais-entre-portugal-e-eua_1479148)

Esta situação é o resultado de um processo sucessivo de aniquilamento dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos levado a cabo pelos sucessivos Governos quer do PS, quer do PSD, com a conivência dos demais Partidos do Poder e sempre sob a capa da famigerada tese do "excesso de garantismo" de que, por exemplo, Jorge Sampaio foi um dos mais estrénues defensores e sob o pretexto do combate à criminalidade organizada e ao terrorismo.

Ainda por cima, tais partidos adoptaram sempre o comportamento de achar bem essas medidas se estivessem no Poder e tivessem a ideia de que elas lhes poderiam servir e só protestar contra as mesmas quando estavam na oposição e elas lhes batiam em cima.

As poucas vozes que foram denunciando este crescente proto-fascismo, chamando a atenção para que com tais medidas a justiça não se tornava nem mais célere nem mais eficaz mas antes cada vez mais injusta e arbitrária, foram sendo abafadas pelos escribas e teóricos do regime, os quais, do alto da sua enorme sapiência, logo decretavam que tais opiniões, por minoritárias, não mereciam qualquer relevo ou divulgação.Os resultados desse processo de fascistização da sociedade estão agora, cada vez mais, à vista...

Mas que houve denúncias, houve. Só que foram sendo sempre abafadas. A este propósito, veja-se, por exemplo, a comunicação que tive oportunidade de apresentar no VI Congresso da Ordem dos Advogados em Novembro de... 2005!

http://www.oa.pt/Conteudos/Artigos/detalhe_artigo.aspx?idc=31559&idsc=30347&ida=30379